quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A Hipotermia Mata

A hipotermia mata

 

                       Josias Gyll

                 Geriatra

 

 

 

Quando a temperatura ambiental baixa, o Ser Humano tem a sensação desagradável de frio que é mais pronunciada quando, à temperatura baixa, se associa a humidade do ar e o vento porque todos estes factores, separadamente ou em conjunto, arrefecem o corpo. Porém, sentir frio é uma subjectividade; enquanto alguém sofre frio com uma temperatura, outro alguém não o sofrerá com essa mesma temperatura; esta sensação pode expressar-se no corpo por tremor muscular que sendo, como é, um mecanismo hipotalâmico reactivo de defesa contra o frio, é consequente à descarga na periferia de catecolaminas (dopamina, adrenalina, noradrenalina), as quais aumentam perigosamente a pressão arterial principalmente nos idosos nos quais os mecanismos de regulação cardio-vascular estão já habitualmente lentificados e alterados.

Se a exposição do corpo a baixas temperaturas for prolongada, pode surgir a hipotermia quando a temperatura corpórea desce abaixo de 37º centígrados e esta situação é tanto mais pronunciada quanto menor for a temperatura podendo ser causa de coma e até de morte. Esta não é rara nos desnutridos, nos desidratados, em doentes com problemas circulatórios, metabólicos, endócrinos e outros, e nas crianças e nos idosos. Particularmente estes, idosos e crianças, são muito vulneráveis às baixas temperaturas; as crianças porque perdem rapidamente o calor do corpo e os idosos porque, além de também perderem o calor corpóreo, não têm consciência disto por embotamento da sensibilidade e têm dificuldade em restaurar a temperatura normal por lentidão da termo-regulação, por diminuição da capacidade do termóstato hipotalâmico. Estes défices aumentam o perigo da hipotermia a qual é particularmente severa no idoso demente porque não tem conhecimento da sua situação, não tem capacidades para procurar defesas nem as sabe procurar e ainda porque os sinais e sintomas da hipotermia são inicialmente inexpressivos.

Em síntese, a descida da temperatura ambiental, o vento e a humidade, as doenças, a desnutrição, a idade e a falta de água (principalmente no idoso no qual também a sensação da sede está embotada), são factores condicionantes da hipotermia.

Das doenças salientamos todas aquelas que são causa de inactividade ou que roubam a independência e a autonomia e também o hipotiroidismo, a hipoglicemia e a diabetes, quase sempre causa de doença circulatória que diminui o fluxo sanguíneo, nomeadamente a nível do cérebro e das extremidades. São do mesmo modo causa de agravamento da hipotermia a tomada de fármacos tais como anti-depressivos, ansiolíticos, barbitúricos, entre outros, e também a ingestão de álcool e o consumo de tabaco.

A hipotermia expressa-se por sinais e sintomas os quais começam insidiosamente e evoluem lentamente, principalmente no idoso: pele fria com cianose, tremor (não sempre, por estarem lentificadas ou diminuídas as reacções de defesa desencadeadas pela função termo-reguladora), fadiga, irritabilidade, apatia, sonolência, hipertensão arterial, arritmias, dificuldades na fala, síndrome confusional, delírio e, finalmente, coma e “morte”. No idoso, estes sintomas devem ser procurados atentamente durante os Invernos, ainda que a temperatura ambiente pareça não o justificar; não devemos avaliar o frio do idoso pelo frio que sentimos mas, nesta avaliação, sejamos discretos para não o ferirmos na susceptibilidade.

Em atitude terapêutica devemos chamar o médico e, de imediato, aquecer o ambiente e o doente, este com roupas leves colocadas em camadas e com sacos de água quente cuidadosamente envolvidos; devemos aquecê-lo no pescoço, nas axilas, no abdómen, nas virilhas e na face interna das coxas, isto é, em toda a região corporal com grossos vasos subjacentes; em seguida dar-lhe bebidas moderadamente quentes com açúcar ou mel, mas  nunca consentir o álcool ou o tabaco. Quando o médico chegar será, ou não, criteriosamente entendido, o internamento e, no caso afirmativo, o doente será monitorizado, receberá soro aquecido a 39/40 graus centígrados e, eventualmente, fará oxigenoterapia com oxigénio aquecido.

É necessário que se saiba e que se diga que uma pessoa em hipotermia, ainda que em coma ou até em morte aparente, com paragem cardíaca ou com electroencefalograma plano, não deve ser abandonada, tomada como morta porque, se agirmos rápida e insistentemente na reanimação, toda a sintomatologia poderá ser reversível ao cabo de 30 minutos ou pouco mais, embora esta reversibilidade seja muito problemática.

Como em toda a doença, também na hipotermia a medida major é a prevenção; sempre que há notícia meteorológica de descida de temperatura, o corpo deve ser agasalhado com roupas leves e largas e, se a temperatura ambiental descer, elas devem ser impermeáveis; nesta situação usem-se dois pares de meias, sapatos que não sejam apertados, luvas, cachecol e gorro, capuz ou outra peça que cubra a cabeça e as orelhas. Os fatos desportivos de montanha ou, pelo menos, o anoraque são peças aconselháveis para os idosos durante os Invernos frios; os fatos de duas peças (casaco e calça) são os preferidos para idosos porque a satisfação das necessidades fisiológicas é facilitada, evitando que arrefeçam por terem de se despir para o efeito. Outra medida peremptória é o aquecimento da residência, de preferência com ar condicionado ou com aparelhos de óleo “dimplex” à calefacção a gás a qual, embora aqueça rápida e intensamente, oferece perigos (explosões, incêndios e intoxicações pelo monóxido de carbono) por fuga de gás pelo que este tipo de aquecimento só deverá usar-se se o idoso estiver acompanhado por um adulto responsável. Também é imprescindível beber líquidos/infusões quentes açucaradas,  excluir as bebidas alcoólicas e não permitir o tabaco nomeadamente o cigarro, o charuto ou o cachimbo.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Gerontologia e geriatria

O tempo metamórfico do após 2ª guerra mundial, era futuro que viria a revelar-se no despontar do séc. XXI; ele imprimiu nas comunidades profundas alterações, demográficas e outras que lhes são inerentes, as quais moldaram a Medicina de toda a Europa. Em consequência surgiu a Medicina Familiar que enriqueceu a Clínica Geral e desenvolveram-se a Psiquiatria, a Psicologia, a Sociologia e a Reabilitação, entre outras valências que se integraram nas restantes especialidades médicas e, todas elas intrincadas, promoveram a Medicina; aqui, em Portugal, começou a reivindicar-se insistentemente a Gerontologia e a sua parcela Geriatria que têm por objectivo o estudo da senescência, cuidar dos seres humanos na senilidade, prevenir, tratar e curar, se for possível, doenças no Idoso e assistir ao Idoso-Doente.
A necessidade e a imprescindibilidade da Geriatria surgiu porque desde então se assiste ao explosivo envelhecimento da população devido à conseguida diminuição da fecundidade e consequente diminuição da natalidade e ao aumento do número de idosos cada ano com mais anos, mercê de sólida intervenção da Medicina Interna e doutras valências médicas que, no entanto, não se responsabilizaram pela qualidade de Vida existencial desses longevos, não por desumanidade mas porque não puderam nem souberam, por não estarem vocacionadas para tal. Só as ciências que estudam o envelhecimento, a Gerontologia e o seu ramo a Geriatria, estão aptas para, sem amadorismos, cuidarem do Idoso, prevenirem-lhe as doenças e tratarem-nas; estão vocacionadas para tal não só porque são abrangentes, mas também porque se transcendem, ao tratarem a doença, numa assistência integral ao Idoso perturbado, isto é, ao Idoso-Doente.
A Medicina Interna, essencialmente organicista, está vocacionada para a doença, enquanto a Gerontologia/Geriatria estão vocacionadas para o Idoso, para o Idoso-Doente e para as doenças que o Idoso tem; estão vocacionadas para a manutenção da Saúde, da Felicidade do Idoso porque, para o geriatra, é mais importante o Doente que a doença. É que na Geriatria vive uma filosofia, uma doutrina específica, que não é a das outras valências médicas, a qual responde às especificidades do Idoso que são diferentes das que se verificam nos seres-humanos em idades da infância, da adolescência e da adultícia. É esta doutrina e a diferenciação do Idoso que justificam mandatariamente o reconhecimento da imprescindibilidade da Gerontologia e Geriatria numa sociedade em desenvolvimento que pretende cultivar o Humanismo; numa nação da UE que deveria encontrar soluções equivalentes às doutros países desenvolvidos A Ordem dos Médicos ainda não decidiu criar a especialidade mas a titularidade não é peremptória para a satisfação das necessidades do Idoso. É ele, o Idoso, que vai preferindo o geriatra ao internista ou ao médico de família por razões inerentes aos benefícios experimentados. Os governos não se dispensarão de criar o Hospital Geriátrico, como também nunca poderiam ter dispensado o Hospital Pediátrico; é que já se vai notando a tendência para haver mais caixões que berços.
O Idoso é um ser humano diferente da criança e do adulto que foi, mercê de cinco especificidades que o caracterizam:
  1. DIFERENCIAÇÃO; o Idoso através do seu senescer torna-se cada vez mais diferente do outro, é cada vez mais idêntico a Si mesmo, no desenvolvimento e realce das suas qualidades, positivas e negativas, que o foram estruturando desde a infância.
  2. LENTIFICAÇÃO (bradipsiquia e bradicinesia); o Idoso lentifica progressivamente os movimentos activos e os passivos, os reflexos, a cinética fisiológica, a percepção, o entendimento, a comunicação, os processos biológicos vitais e, até mesmo, os inconscientes comportamentos teleológicos da Espécie que nele vivem.
  3. Perda de Capacidades ADAPTATIVAS; a dificuldade de adaptação a novas situações aumenta com a progressão da senescência e do simultâneo declínio da allostasis.
  4. MISONEÍSMO, isto é, horror às mudanças, principalmente à mudança de ideias, o que pode condicionar a temível neurose de carácter.
  5. DISFUNÇÃO AFECTIVA, labilidade emocional, expressa em frequentes incontinências emocionais; esta característica pode estar relacionada com o aumento da monoaminoxidase (MAO), ou pode também resultar de patologia neurológica, doença por multi-enfartes, para além da especificidade característica de quem senesce.
Estas características permitem-nos reconhecer o Idoso-Doente pela perda de autonomia e de independência que resulta dela lhe imprimir diferenças bio-psico-sociais:
  1. Está mais dependente de factores psicológicos e sociais devido à dialéctica fragilizada e perturbada entre ele e o meio eco-social.
  2. Tende para a cronicidade e para a invalidez, situações que não encontram a solução na Medicina Interna, mas beneficiam dos cuidados geriátricos dirigidos ao idoso que não tem indicação para farmacoterapias.
  3. Tem maior necessidade de reabilitação cujos resultados são mais demorados.
  4. Tem invariavelmente uma multimorbilidade na qual predominam patomorfismos de usura, de desgaste, erradamente, a meu ver, classificados como doenças; doença é o que exige farmacoterapia e é susceptível de cura.
Tem grande susceptibilidade para iatrogenias que resultam de fármacos, de inactividade, de psicoterapia mal formulada, duma comunicação defeituosa ou até de carência de intenção; são exemplos de doença iatrogénica a pneumonia, a embolia pulmonar, a rigidez e as anquiloses, a hipotrofia muscular, a osteopenia e a osteoporose, a infecção urinária, a incontinência esfincteriana, as úlceras de decúbito, as síndromes confusionais, a síndrome de regressão, o anaclitismo, a depressão, o agravamento de patomorfismos demenciais, e muitas outras patologias.

O Idoso vive as suas doenças (concretas ou imaginadas, mas todas elas reais para o Doente) para além da biofísica, em comportamentos perturbados com perspectivas de futuro angustiante no qual há vivências ruminadas de morte, duma morte mitificada e nunca mitigada, porque nunca foi tema de diálogo entre Idoso e médico, na intenção de o libertar dos medos que povoam a sua interioridade, para uma adaptação que o conduzirá a uma morte tranquila; esta práxis gerontológica não consta dos propósitos da Medicina Interna por ausência de vocação.

Também as doenças no Idoso têm características que este lhes imprime:
  1. Têm sintomatologia larvada; são insidiosas, pérfidas, lentas, de frágil expressão e, por isso, dificultam o diagnóstico.
  2. São múltiplas.
  3. Dificultam e limitam a terapêutica.
Também na terapêutica há condicionalismos relacionados com especificidades do Idoso, as já referidas e outras de natureza exclusivamente anatomofisiológica que são causa de perda da homeostasia:
  1. Perda de massa protoplásmica metabolicamente activa, isto é, perda de células,o que significa que há menos consumidores para o fármaco administrado, pelo que a posologia deve ser estudada, diminuída, adaptada.
  2. Défice de absorção devido à hipotrofia da mucosa intestinal.
  3. Diminuição da albumina sérica pelo que a fracção livre do fármaco aumenta, o que se traduz numa possibilidade de iatrogenia.
  4. Diminuição e lentidão do metabolismo hepático.
  5. Declínio da eliminação renal pelo que o tempo do fármaco em circulação aumenta com probabilidade de iatrogenia.
O tratamento farmacológico no Idoso é uma mínima possibilidade terapêutica; tratar a doença sem abordar o conflito psíquico é prolongar a farmacoterapia e, consequentemente, é expor-se a um risco iatrogénico. A patologia do Idoso nunca é redutível ao biológico, nem ao psicológico, nem ao social; ela engloba doenças da comunicação, perturbações psico-sociais, perturbações funcionais, doenças somáticas, alterações psiquiatras, doenças iatrogénicas todas intrincadas, isto é, a patologia do Idoso é transbiopsicosociológica e também cultural. O Idoso, quase sempre quérulo, acrescenta às suas doenças, alterando-as, sofrimento de reminiscências, de inadaptações, de desamor, de inibição, de medos sempre relacionados mais com o morrer do que com a morte. A memória no Idoso não é uma recordação, mas é a presentificação permanente e dolorosa de emoções que investem relações e imaginações vividas no passado, no qual ele muitas vezes se fixa; a convergência dos globos oculares é um comportamento de fuga para a sua interioridade povoada por aquele passado moderador da solidão que o consome nos seus dias de existência morta.
Resulta assim que os cuidados de saúde a prestar ao Idoso, doente ou saudável ou com doenças, terão de ser específicos, globais e completos, continuados e personalizados, e deverão dirigir-se não só à prevenção no diagnóstico do adoecer, ao tratamento, à reabilitação e à sua reinserção na família e na comunidade, mas também a uma informação e educação psicoterápicas que o conduzam à reaprendizagem de ser saudável por ser feliz. A velhice feliz prepara-se com antecedência.
Bem envelhecer é aquisição de sabedoria através duma peleja dicotómica de presunção desejada e dúvida desesperante rumo à essencialidade, numa permanente motivação bio-psico-sócio-transcendental; é ascensão ao SER, através do ter-sido, no combate a um não-ser, durante o viver existencial.
Este cenário de especificidades não é compatível com a práxis do médico estranho à Gerontologia/Geriatria.
Assistir ao Idoso exige uma visão específica sobre as suas complexidades que deve constituir o conteúdo estruturante da investigação clínica e da assistência ao Idoso situado no tempo e no espaço, em dialéctica com a ambiência e consigo próprio, e sujeito à consciência teleológica da Espécie, da qual consciente ou inconscientemente se foi depurando, por racionalização, através do viver existencial que constituiu a sua História autobiográfica.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Rejuvenescimento / Longevidade

Desde tempos perdidos nas lonjuras do passado, tem sido a ambição do Ser-Humano contrariar a senescência, na recusa da “senil-idade”, em alternância antitética com o desejo de longa cronografia existencial sem que, infelizmente, tenha sido considerada a qualidade da vida. Muitas têm sido as proposições teóricas para contrariar a evolução do senescer e sempre em conflito com os medos da “morte”. De todas as teorias, a mais aceitavel actualmente e desde os anos da 2.ªGuerra Mundial é a dos Radicais Livres de Oxigénio os quais danificam os processos biológicos por envelhecimento mitocondrial da célula e por consequente destruição da sua função e encurtamento da longevidade.
Mais recentemente, estudos de estimulação cerebral impulsionaram a longevidade e a recuperação em doentes com défices cognitivos e com doença de Parkinson, por reactivação de regiões cerebrais profundas, nomeadamente do hipotálamo mas, só se conseguiu em fase precoce da doença, isto é, quando as células ainda guardavam energia, capacidade funcional e ainda tinham possibilidade de utilização de nutrientes (0++,H+ e glicose); em síntese, antes da célula atingir uma senescência avançada (senilidade) ou, obviamente, antes de morrer.
Envelhecer não é adoecer mas pode ser a causa de perda de capacidade imunitária, condição “sine qua non” para o adoecer. Deste conceito se infere que a Medicina Profiláctica é soberana nestes contextos; — tratar o terreno favoravel à instalação da doença a qual, no Idoso, pode prenunciar a morte, porque é uma reacção inadequada e frágil contra o agente patogénico devido à perda de energia biológica.
É sabido que a ATP (adenosina trifosfato) é a fonte celular de energia produzida atravès do ADN das mitocôndrias. Investigações chefiadas pelo Prof. Birkmayer encontraram a molécula biológica universal — (universalizada, desde sempre, em toda a célula, em todo o ser vivo) — de energia electrizante que transmite à célula energia sob a forma de ATP; é a NADH (nicotinamida adenina di-nucleótido hidreto) também chamada Coenzima1 registada e patenteada com os nomes “Enada” e “Enachi”. É um bio-activador energizante nas esferas psíquica e física, aumenta a capacidade imunitária, melhora a qualidade de vida existencial, promove o élan vital, reequilibra o metabolismo eliminando vícios metabólicos, minimiza o tecido adiposo periférico e visceral, é um poderoso anti-oxidante, aumenta a longevidade e rejuvenesce.
O miocárdio, o músculo estriado e o sistema nervoso central são os órgãos que mais evidenciam os efeitos da NADH, particularmente o cérebro (neurónio, nevróglia e neuromodulação).
Actualmente, a noção de células post-mitóticas exige revisibilidade; o determinismo de perda de massa protoplásmica metabolicamente activa definhou. Cada um de nós é responsavel pelo seu cérebro porque somos nós que o fazemos e o mantemos; podemos regenerá-lo constantemente, procrestinando défices cognitivos e outros, pela Actividade a qual confere ao neurónio, por mecanismos homeostáticos, a exigência do consumo de nutrientes, causa de aumento local da irrigação sanguínea; porém, como já foi referido, para a célula activar necessita de energia (ATP<-NADH).
A actividade envolve sempre 3 acções: cognição, afectividade e motricidade — as esferas psicológica fisiológica e anatómica do Ser-Humano.
A NADH e o incremento da ATP não são iatrogénicos independentemente da quantidade ingerida e sendo, actualmente, indispensavel na Geriatria/Gerontologia na prevenção da senescência mórbida, previne também graves patologias que oportunamente, por perda de imunidade, se instalam na “senil-idade”.